E aí que no sábado resolvi assistir como quem não quer nada um filme chamado “Fatal”. O que era para ser uma simples distração gerou uma deprê enorme.
O filme é denso e triste e me vi em diversas partes.
Terrível é dar-se conta do calabouço e não saber ao certo como sair dele.
Na terapia hoje, obviamente ele foi o assunto. Falamos de cada pedaço que me marcou.
Como chorei.
Dói saber que o que é prioridade para um nem sempre é prioridade para o outro.
E é aí que começam os problemas...
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